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As tecnologias de informação e comunicação (TIC) são hoje consideradas como um dos  motores do desenvolvimento e inovação e tidas como um dos pilares estratégicos para um crescimento mais inteligente, sustentável e inclusivo. Por esse motivo, a referência às TIC  tem integrado as orientações dos principais eixos estratégicos da política europeia, em especial as direcionadas à juventude, com vista a promover o seu acesso,  e contribuir para a sua literacia e inclusão digital.

Considerados “nativos digitais”, as sociabilidades e as práticas digitais dos jovens fluem, diariamente, entre uma realidade online e offline, e os seus padrões de uso, consumo e acesso às TICS, nomeadamente a internet, têm registado, nos últimos anos, alterações significativas, seja pela massificação do acesso aos dispositivos digitais, seja pelo alargamento da cobertura da rede de internet  em Portugal. Neste contexto, e tendo como base os dados do Inquérito sobre Utilização de Tecnologias da Informação e Comunicação nas Famílias e pelos indivíduos (Eurostat/INE), apresentamos uma breve síntese dos principais indicadores que mapeiam  as  práticas de uso e acesso às TIC dos jovens em Portugal.  Sempre que possível, faremos uma comparação com a população geral e com os seus pares europeus (UE27).

De acordo com as agregações definidas pela própria base de dados, o grupo etário da população  doravante definida como jovem é o dos 16 aos 29 anos. Os casos em que são utilizados outros grupos etários para delimitar a categoria jovem serão devidamente assinalados.

Este Retrato inicia-se com informação sobre acesso à internet e conectividade, em Portugal e na Europa. Prossegue com a análise dos usos e consumos de internet e computadores, incluindo a utilização de equipamento portátil e, por isso, oferecendo maior mobilidade. No final, apesar de ainda não dispormos de dados para todo o ano civil de 2020, nomeadamente dados europeus passíveis de  comparação com a realidade portuguesa, será apresentada uma breve reflexão sobre o impacto da atual situação pandémica nas TIC , com base numa publicação recentemente lançada pelo INE (2020).

Em 2019, 8 em cada 10 agregados familiares em Portugal tinham acesso à internet, valor ligeiramente inferior ao registado na UE27, com uma ponderação de 9 para 10. Apesar de Portugal ainda apresentar valores abaixo da média dos seus congéneres europeus, a evolução na última década tem sido significativa, com uma taxa de crescimento de 68,8% (em 2009, menos de 5 em cada 10 agregados familiares tinham acesso à internet), crescimento esse superior ao verificado na UE27 (40,6%).  (gráfico 1).

Gráfico 1 – Agregados familiares com ligação à internet, em Portugal e na EU27, 2009-2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_in_h).

Uma análise por composição dos agregados familiares permite-nos verificar que os níveis de acesso à internet têm sido, consistentemente, mais elevados entre as famílias com crianças até aos 15 anos (gráfico 2) – ou seja, crianças em idade escolar. Se, em 2009, apenas 72% dessas famílias tinha acesso à internet em casa, uma década depois Portugal quase que atinge o pleno neste indicador (96%), com uma taxa de crescimento de 33,3% e com um valor apenas 2 p.p. inferior ao da UE27. Em contrapartida, no caso dos agregados familiares sem crianças até aos 15 anos, comparativamente à UE27, Portugal regista valores de acesso mais reduzidos (77%, sendo 10 p.p. inferior ao da UE27), ainda que se tenha verificado uma recuperação notável na última década, com uma taxa de crescimento de 97,4%, por contraste com os 50% observados na  UE27 .

Gráfico 2 – Proporção de agregados familiares com ligação à internet, por composição familiar, Portugal e Eu27, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_in_h).

A maioria desses agregados acede à internet através de banda larga (78%) mas apesar do crescimento registado na última década (mais de 32 p.p.), a taxa de penetração de banda larga em Portugal continua a ser inferior à registada na UE27 (88%).

A probabilidade de possuir um computador é também maior entre os agregados familiares com crianças menores de 15 anos. Dados relativos a 2017 demonstram que, em Portugal, 71% dos agregados familiares possuíam computador, mas este valor era significativamente superior entre os agregados com crianças menores de 15 anos (93%). Mais uma vez, esta diferença é sobretudo significativa em Portugal (29 p.p.), sendo que na UE27 a diferença entre agregados com e sem crianças menores de 15 anos é de 15 p.p. (gráfico 3)

Gráfico 3 – Proporção de agregados familiares com computador, por composição familiar, Portugal e UE27, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_in_h).

Apesar da evolução na última década, em que se verificou um aumento significativo do número de agregados domésticos com computador e acesso à internet, existem ainda desigualdades e contrastes territoriais no acesso, qualidade e incidência de internet dos agregados familiares em Portugal.

Dados relativos à ligação à internet em casa evidenciam que é na Área Metropolitana de Lisboa (88,7%) e nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira (85,8% e 86,1%, respetivamente), que se regista uma maior incidência de utilização da internet (mapa 1).

Por seu turno, é o Alentejo que apresenta os níveis de acesso à internet mais baixos do país, ainda que tenha sido a região que, na última década, registou a maior taxa de crescimento (91,9%).

Mapa 1 – Agregados domésticos com ligação à internet, Portugal, 2009 e 2019 (%)

Fonte: Eurostat (isoc_ci_in_h).

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No que concerne os usos dos meios digitais existem dados disponíveis, a partir de 2011,  sobre o uso diário de internet e computadores por parte dos  jovens (16 aos 29 anos) e da população adulta (16 aos 74 anos). Sem surpresa, os jovens tendem a fazer um uso mais intensivo da internet que a população adulta em geral.

Em 2019, 96% dos jovens em Portugal faziam uso diário da internet, 2 p.p. superior ao valor registado entre os jovens da UE27 (94%). Em ambos os casos, é também superior a diferença entre a população jovem  e a população em geral (31 p.p. superior no caso de Portugal e 17 p.p. no caso da EU27) (gráfico 4).

Dados relativos à última década permitem verificar que, nos últimos anos, a progressão da taxa de acesso diário da população jovem à internet tem estacionado, o que, em parte, pode estar relacionado com o facto de já ter atingido o seu ponto de saturação. Em contraste, entre a população geral, o progresso foi contínuo e consistente até 2016 (2009-33%; 2016-60%), altura a partir da qual se registou um crescimento mais lento. Ainda assim, na última década registou-se uma taxa de crescimento de 97%.

Gráfico 4 – Uso diário da internet (%), EU27 e PT, 2009-2019Source: Eurostat (isoc_ci_ifp_fu)

As taxas de utilização da internet são significativamente mais elevadas entre as pessoas com mais escolaridade, ainda que essa diferença não seja significativa entre os jovens. Uma análise das práticas de consumo diário de internet permite-nos verificar que, independentemente do nível de escolaridade, entre os jovens dos 16 aos 19 anos verificam-se taxas de utilização de 97%, valores ligeiramente superiores aos da UE27 (com valores idênticos nos jovens com ensino superior e uma diferença positiva de 2 p.p. nos outros dois níveis de ensino). (gráfico 5).

Gráfico 5 – Uso diário da internet, por grupo etário, Portugal, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_ifp_fu)

Mas se a escolaridade não parece gerar  diferenças significativas no uso diário da internet entre os jovens, já na população adulta, essas diferenças  são mais acentuadas. No caso da população geral, o nível escolar atingido parece determinar a maior ou menor utilização diária da internet, sendo esta particularmente baixa entre a população que não tem estudos  ou que apenas estudou até ao ensino básico (41%), diferença que não é tão acentuada na UE27 (60% da população com até ao ensino básico tem acesso diário à internet). (gráfico 6).

Gráfico 6 – Uso diário da internet, por nível de escolaridade, Portugal, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_ifp_fu)

Uma análise do perfil dos utilizadores de internet, por condição perante o trabalho, permite ainda verificar que, em Portugal, são os estudantes os maiores utilizadores da internet (97%), registando, ao longo da última década, valores consistentemente superiores aos registados na UE27, ainda que essa diferença tenha vindo a diminuir (em 2009 era 6 p.p. superior e em 2019 1 p.p.).

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Em 2019, 73% da população da UE27 usava um dispositivo móvel, como um telemóvel ou um computador (laptop ou tablet), para se conectarem à internet fora de casa e do local de trabalho, percentagem 20 p.p. superior entre os jovens dos 16 aos 29 anos. Mais uma vez, enquanto os jovens em Portugal parecem ter padrões de uso da internet semelhantes aos verificados na UE27 [16-29 anos – 93% (PT e UE27), a população geral continua a diferenciar-se, registando uma diferença percentual mais acentuada (PT-30 p.p.; UE27-20 p.p.). (gráfico 7).

Gráfico 7 – Proporção da população geral que utilizaram equipamento portátil para aceder à internet fora de casa e do local de trabalho, por tipo de equipamento portátil utilizado, Portugal e UE27, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_im_i)

Em Portugal, fora de casa e do local de trabalho, é sobretudo privilegiado o uso de telemóvel (62%), mas esta diferença é ainda mais significativa no caso dos jovens, sendo que 92% utilizam este dispositivo, 33 p.p. maior do que a proporção dos que usam um computador portátil.

No que diz respeito aos padrões de acesso a conteúdos/atividades na internet, destacam-se sobretudo as atividades relacionadas com a comunicação, nomeadamente a troca de mensagens instantâneas, o envio /receção de emails e a participação em redes sociais.

Como ilustra o gráfico 8, entre os jovens residentes em Portugal, a internet é sobretudo um meio para comunicar, seja através da troca de mensagens instantâneas (96%), com recurso a um conjunto alargado de aplicações (WhatsApp, o Messenger, etc.), pela participação em redes sociais (95%), pelo envio ou receção de emails (93%), ou pela realização de telefonemas ou chamadas de vídeo (62%). A internet pode também ser uma fonte de entretenimento, para ouvir música (92%) ou jogar através da internet ou fazer download de jogos (63%), ou uma ferramenta para pesquisa de informação – por exemplo, de bens ou serviços (91%). No caso da população adulta, a atividade mais frequente é o envio e receção de emails (64%), a troca de mensagens instantâneas (65%) e a pesquisa de informação sobre bens e serviços (91%).

É de salientar que, por contraste, a utilização da internet para atividades de aprendizagem é bastante mais mitigada, quer para a população jovem quer para a população em geral.

Gráfico 8 – Utilização da internet, por atividades realizadas, Portugal, 2009 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_ac_i)

De salientar que, comparativamente à UE27, apesar de as diferenças dos padrões de utilização de internet entre os jovens e os adultos não serem tão significativas, a média dos jovens pares dos outros estados membros aponta, também, para uma maior preferência de utilização lúdica –  ouvem música (83%),  e profissional/laboral – enviam/rececionam emails (88%)  e uma menor utilização em atividades de sociabilidade, como a troca de mensagens instantâneas (86%, menos 10 p.p. que em Portugal) e participação em redes sociais (84%, menos 11 p.p. que em Portugal). (Eurostat- isoc_ci_ac_i, 2019)

Na verdade, a proporção de internautas que participaram em redes sociais (60%) mantém, desde 2011, uma tendência de crescimento (taxa de crescimento de 87,5%), e superando, em 2019, os valores registados na UE27 (54%, menos 6 p.p. que em Portugal). Este crescimento, ainda que mais gradual do que na população adulta, é ainda mais significativo no caso dos jovens, atingindo os 95% em 2019 (com uma taxa de crescimento de 37,7% de taxa de crescimento), sobretudo se compararmos os valores com os seus pares da UE27 (84%, menos 11 p.p. que em Portugal). (gráfico 9)

Gráfico 9 – Utilização das redes sociais, Portugal e UE27, 2011-2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_ac_i). Dados para 2011 não disponíveis.

Além das atividades ilustradas no gráfico anterior, outras merecem algum destaque. Analisemos, por exemplo, a proporção de utilizadores que usaram a internet para contactar com organismos da administração pública. Na última década, este tipo de utilização  tem se mantido consistentemente reduzido, entre a população residente em Portugal, ainda que seja mais utilizado pela população adulta, podendo se dever, em parte, ao facto de estas interações decorrerem sobretudo de obrigações decorrentes do estatuto de individuo ativo. A internet é utilizada sobretudo para efeitos de procura de informação através dos websites destes organismos, sendo menos utilizada para o envio e download de impressos ou ficheiros oficiais.

O sistema de homebanking registou também um crescimento acentuado nos últimos anos (22% em 2011; 42% em 2019), ainda que continue abaixo dos valores da UE27 (36% em 2011; 55% em 2019), sendo utilizado sobretudo pelos mais jovens (2019 UE27-59%; 2019 Portugal 57%). (gráfico 10).

Ainda que com valores de participação inferiores, é relevante salientar, também, que, em Portugal, 25% dos jovens referiram, em 2019, ter tido uma intervenção cívica ou política através da internet, seja pela publicação de opiniões ou comentários sobres temas políticos, seja por participarem em consultas online ou votações para contribuir para a decisão de questões cívicas ou políticas, valores 4 p.p. acima dos seus pares da UE27, e que, desde 2014, tem registado um crescimento de 2 p.p. ao ano.

A utilização da internet para procura de emprego e/ou envio de candidaturas é também uma atividade desenvolvida, sobretudo por jovens, tanto em Portugal (35%, mais 20 p.p. que a população adulta), como na UE27 (29%, mais 13 p.p. que a população adulta).

Gráfico 10 – Utilização da internet por grupo etário, por atividades realizadas, Portugal e UE27, 2019 (%)Fonte: Eurostat (isoc_ci_ac_i)

Dados recentemente publicados pelo INE (referência?) permite-nos verificar que o contexto pandémico em que vivemos,  com um período longo de confinamento entre o 2º e o 3º trimestre de 2020, desencadeou, não só um aumento significativo dos utilizadores de internet, mas também uma mudança em alguns padrões de uso e consumo dos internautas: são disso exemploo ensino a distância, o teletrabalho e o comércio eletrónico, decorrente da necessidade de consumo de bens essenciais e não essenciais. Ainda que estes dados tenham sido recolhidos entre 21 de abril e 31 de agosto de 2020, permitem-nos já identificar algumas tendências e padrões de mudança que, muito sucintamente, apresentamos.

A primeira alteração, face ao ano anterior, foi o aumento do número de agregados familiares com ligação à internet (84,5%, mais 3,5 p.p. que em 2019) e dos agregados com ligação de banda larga (81,7%, mais 3, 7 p.p. que em 2019). As famílias com crianças até aos 15 anos continuam a registar níveis mais elevados de acesso à internet (98,2%) e através de serviços de banda larga (96%), em comparação com a população em geral. Mas foi entre os agregados sem crianças que se registou o  maior crescimento face ao ano anterior (3,8%), o que se pode dever, em parte, à existência de uma maior margem de progressão comparativamente com os agregados com crianças, cujos elevados valores  de acesso à internet (sempre acima dos 90%) indiciam ter-se  atingido o seu ponto de saturação.

Verificou-se, também, um aumento da proporção de utilizadores de internet, com um crescimento de 3 p.p. face ao período homologo de 2019, sendo significativa sobretudo entre os mais jovens: 99,5% nos jovens dos 16 aos 24 anos e  98,2% nos jovens dos 25 aos 34 anos.

O período de confinamento e estado de emergência, que obrigou a uma reconfiguração do funcionamento do sistema de ensino, com uma passagem abrupta para a modalidade de ensino a distância, e a uma mudança nas dinâmicas do mercado de trabalho, com um aumento significativo do teletrabalho, promoveu a intensificação do recurso ao digital e desencadeou também uma maior diversificação dos padrões de uso da internet. Assim, no período a que se reportam os dados do INE,  e no que se refere apenas ao ensino, registou-se um aumento significativo das atividades relacionadas com aprendizagem, nomeadamente a frequência de cursos online (com uma taxa de crescimento de 133,8% face ao período homólogo de 2019), a comunicação através de um website ou portal educativo como o moodle (112,4%) e a utilização de material de aprendizagem disponibilizado na internet (24,5%). Estas duas últimas atividades foram sobretudo sinalizadas por jovens dos 16 aos 24 anos, 63% e 67,9% respetivamente. Igualmente significativo foi o aumento de algumas atividades de comunicação, nomeadamente o uso da internet para telefonar ou fazer chamadas de vídeo (34,3%) e a troca de mensagens instantâneas (4,8%).

Veremos no futuro se as tendências observadas se mantêm e cumprem o ambicionado projeto político de “transição digital”, ou se correspondem apenas a meras adaptações conjunturais a uma situação de emergência à escala global.

Com base na metainformação do Eurostat e INE.

Acesso à Banda Larga
Tecnologia que transporta informação a grande velocidade (isto é, igual ou superior a 144 kbit/s).

Agregado Doméstico Privado
O agregado doméstico privado inclui quem partilha a casa e as principais despesas, podendo os indivíduos ter ou não laços familiares. Também se incluem neste conceito as pessoas que vivem sozinhas. Os agregados domésticos privados são geralmente designados agregados familiares. Indivíduo que vive sozinho ou grupo de pessoas que vivem juntas num mesmo alojamento privado e que partilham despesas, incluindo o abastecimento conjunto de bens essenciais.

Agregados com crianças e/ou jovens
Agregados com pelo menos um membro com menos de 16 anos.

Computador
Engenho ou máquina programável, capaz de receber, de processar e de produzir vários tipos de dados, de realizar cálculos e outras manipulações ordenadas de dados, sob o controlo de um conjunto armazenado de instruções. Um computador consiste geralmente em uma ou mais unidades de processamento, unidades de memória e dispositivos periféricos associados de entrada e saída.

Computador pessoal
Sistema monoposto de uso pessoal, com capacidades de processamento e comunicação próprias: Desktop e Tower – orientados para correr aplicações de uso geral; Workstations – orientados para o processamento de aplicações especializadas e com exigências de processamento e gráficas significativas; Portáteis – orientados para correr aplicações de uso geral, caracterizados por terem dimensões e peso reduzidos e disporem de alimentação eléctrica autónoma; Terminais – unidades de entrada/saída sem capacidade de processamento própria, pelas quais um utilizador comunica com o computador.

Computador portátil
Computador que é suficientemente pequeno para transportar. Um computador portátil geralmente pode executar as mesmas funções que um computador de secretária. Inclui notebooks mas não os computadores de bolso (palmtops), apesar de estes serem portáteis.

Grupo etário
Intervalo de idade, em anos, no qual o indivíduo se enquadra, de acordo com o momento de referência.

Internet (acesso www)
Ligação ao conjunto de redes informáticas mundiais interligadas pelo protocolo TCP/IP – Transmission Control Protocol/Internet Protocol, onde se localizam servidores de informação e serviços (FTP, WWW, e-mail, etc.).

Organismo da administração pública
Serviço não personalizado da Administração Pública que constitua uma unidade orgânica e funcional.

Rede Social
Conjunto de sites que privilegia a formação de comunidades virtuais com interesses comuns.

Internet banking
Serviço concebido para ajudar o utilizador a gerir facilmente as suas contas bancárias. Utiliza as tecnologias da Internet e permite ao utilizador ter acesso a informação sobre as suas contas, transferir dinheiro entre contas, efetuar pagamentos e desempenhar outras tarefas numa base de autosserviço.